Oficinas
25/Agosto/2011 - Oficina Cemus IX - Linux Educacional/Gcompris
A oficina da escola foi dividida em duas turmas:
1) Professores da Educação Infantil e EJA
2) Professores Fundamental
O grupo1, principalmente os professores de Ed. Infantil, estavam bastante resistivos por conta , talvez, de não terem acesso fácil e freqüente às novas tecnologias, como projetores multimídias e computadores disponíveis no Cemus, porém, no desenrolar da oficina professores se conscientizaram da flexibilidade educacional do Linux Educacional e também gostaram muito do software Gcompris, pois visualizaram várias possibilidades de aprendizagem. Além disso, foi comentado que é possível agendar idas ao laboratório da escola e/ou solicitar emprestado equipamentos tecnológicos e também a possibilidade de criarem cantinhos de tecnologia com equipamentos mais antigos, permitindo assim o contato das crianças com esses recursos. Já os professores da EJA, e concordando com eles, não acharam funcional o software Gcompris pois tornaria a aula infantilizada. Foi solicitado oficinas com conteúdos mais próprios para os alunos adultos e me disponibilizei à equipe gestora para novas oficinas para esse público.
O grupo 2, de professores do Fundamental , como estão habituados a irem ao laboratório de informática se convenceram também da flexibilidade do Linux Educacional e gostaram muito do Gcompris, visualizando também várias possibilidades de aprendizagem para os alunos ao utilizarem o software.
01/Agosto/2011 -Oficina Colégio Forte Castelo
Fotos da oficina sobre lousa digital.
Após ler os comentários da pesquisa que os professores responderam sobre a oficina:
Era exatamente o que eu imaginava que os professores iriam falar sobre o tempo que foi pouco e sobre a necessidade de manusear mais a lousa, além de terem pedido instrução de conteúdo para cada professor.
O tempo realmente foi pouco, só duas horas, para desmistificar o uso da lousa e tentar explicar cada recurso do software. Foi feita também uma dinâmica onde o grupo foi dividido em A e B e cartas com todos os ícones da lousa foram colocados numa mesa. Cada grupo precisaria encontrar o ícone solicitado por mim. Uma professora voluntária utilizou a lousa para marcar os pontos. Foi muito divertido e acredito que com essa dinâmica tenha ajudado os professores a memorizarem os ícones.
Essa oficina foi o passo inicial, porém somente o professor poderá fazer a prática acontecer. Cada professor saberá assim adaptar seu método de ensino ao seu conteúdo. Não há como dar um treinamento, por exemplo, para o professor de uma determinada disciplina de como ele utilizar a lousa para todos os conteúdos da sua disciplina, mesmo porque, nem sempre o recurso lousa é o recurso correto para um determinado conteúdo. O professor precisa aprender a escolher o recurso correto. Como foi o primeiro contato e o grupo era diversificado não tinha como ser diferente. De qualquer forma deixei uma cópia de um guia sobre o uso das tecnologias em sala de aula por disciplinas da Revista Escola e fica aqui o link também. Esse guia seria apenas um exemplo entre várias possibilidades.
O retorno da gestão escolar de que vários professores já utilizaram a lousa é muito importante e novos encontros seriam importantes para acompanhar esse progresso.